Ronaldo

Descobri que tinha a síndrome de KT quando eu tinha 15 anos de idade, após passar por muitos médicos. Tenho o lado direito do corpo maior que o esquerdo e a perna direita comprometida.

Sempre tive muitas dúvidas e vivia escondendo o problema, mas a parte mais difícil foi aceitar e viver bem com a síndrome, os desafios sempre foram duros. No começo, não entendia porque tinha nascido assim, questionava muito a Deus. Sempre vestia calça comprida e ir à praia era uma luta, a curiosidade das pessoas me deixava muito triste.
Outra situação triste foi ser desligado de uma escola da Marinha, após quase um ano de frequência. Eu tinha 18 anos e o meu sonho era ser militar.

Algo único para mim foi encontrar o grupo KT, mudou o modo de olhar a síndrome. Ter “manos” e poder compartilhar meu problema, foi presente de Deus!
Vamos ficar unidos, blindados! Para tudo nessa vida tem uma explicação e se fomos marcados, Deus sabe e revelará no momento certo.”

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